sexta-feira, 26 de junho de 2009
Faleceu nesta quinta-feira, 25, aos 50 anos, o maior astro do pop, Michael Jackson, após sofrer parada cardíaca, segundo os laudos médicos divulgados.
Michael foi um ícone de gerações. Uma perda incalculável de um artista consagrado que se tornou uma figura dominante na música rock e música popular e o primeiro cantor afro-americano a receber exibição constante no mundo inteiro, além de ser o cantor que mais vendeu discos na história.
Foi o criador de um estilo totalmente novo de dança, utilizando especialmente os pés. Com suas performances no palco e clipes, Jackson popularizou uma série de complexas técnicas de dança, como o robot e o moonwalk. Seu estilo diferente e único de cantar, bem como a sonoridade de suas músicas influenciaram uma série de artistas nos ramos do hip hop, dance e R&B.
Jackson doou milhões de dólares durante toda sua carreira à causas beneficentes, no entanto, outros aspectos da sua vida pessoal, como a mudança de sua aparência, principalmente a da cor de pele devido ao Vitiligo geraram controvérsia significante a ponto de prejudicar sua imagem pública.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
MV.Bill já esta em terras Norte Americanas
MV Bill já está em terras norte-americanas onde participa do programa International Visitors, desenvolvido pelo Consulado e o Departamento de Estado americanos, na intenção de levar aos Estados Unidos nomes que tenham importantes atuações em seus países de origem, a fim de que conheçam organizações e pessoas que tenham experiências e conhecimentos semelhantes aos seus e realizem trocas de idéias a partir desses encontros. Ao longo de 20 dias MV Bill passa por Washington D.C., onde visita instituições como a organização Hip Hop Caucus, que trabalha com jovens e adultos através do Hip Hop; na passagem por Nova York Bill encontra nomes como Fab Five Freddy e Chuck D., do lendário Public Enemy e o rapper KRS One; em Atlanta visita a Ludacris Foundation, organização filantrópica para a juventude; em Los Angeles vai conhecer a Fundação Dr. Donda West, criada por Kayne West e que tem como objetivo auxiliar aos jovens na criação de produções musicais. Pra finalizar, em Houston MV Bill vai conhecer a Kipp Academy, rigorosa escola preparatória, especial para jovens em situações de risco e encontra também os rappers Chamillionaire e Paul Wall.Na volta ao Brasil "o bonde não para"! O DVD Despacho Urbano acaba de sair do forno, estamos preparando as gravações para o clipe de "O Bonde não Para", entre julho e agosto sai o CD Causa e Efeito e em breve MV Bill e a Ralé levam o show do DVD para os palcos do Brasil (e por que não do mundo)!Falcão não dorme!
Recebemos novidades direto de Washington D.C., de onde MV Bill parte hoje à tarde rumo à New York City!
Washington D.C. News
News from New York City e Atlanta
Direto de Nova York, capital mundial de tendências. Dentro da cultura negra, do Hip Hop e do urbanismo, a cidade é realmente ilimitada! Caminhar pelo Brooklyn Groudswell Girls' Mural, encontrar Fab Five Freddy (Public Enemy) para uma conversa sobre Rap e o Mundo, no Harlem, invadir o Bronx com LF (DMN) num bom almoço de domingo, sem contar a segunda-feira de sol com Fábio Bitão (Bob Burnquist, Chorão...) pra uma session de fotos que serão lançadas em Julho.
Agora em Atlanta. Kim Hutchens, coordenadora da Ludracris Foundation (e prima do cara) já está com o DVD Despacho Urbano na mão!!!
Mais novidades vindo por aí! É só ficarem ligados!
terça-feira, 9 de junho de 2009
AMOR NEGRO
O sistema de cotas e a sociedade pós-racial
Eu sou a favor. Você é contra. E assim vai se construindo o debate que tem como pano de fundo a substituição dos atuais programas sobre cotas raciais, por um programa unificado que vem sendo discutido no Congresso Nacional.
O referido programa prevê 50% de cotas em todas as universidades públicas do país, mas sem divisão por segmentos. Esta discussão é praticamente desconhecida do grande público, por mim inclusive, mas vamos escurecer um pouco a questão.
É fundamental que haja algum grau de paridade entre a formação e inserção dos negros na sociedade. Pra mim é inconcebível que nós, fiquemos esperando passivamente as soluções chegarem. Já esperamos muito. Estamos esperando desde 1888, e as soluções não chegaram.
Os que são contra as cotas raciais dizem que devemos continuar esperando pela melhoria no Ensino de Base para que assim, possamos nos qualificar para a entrada no Ensino Superior. Mas esperar até quando?
Estão sendo pensadas e praticadas formas concretas de reparar uma política social que anteriormente se pautou sim, pelo recorte racial. Nessa discussão, existem aqueles que dizem que o conceito de raça foi cientificamente superado e que a luta deve ser por uma sociedade pós-racial.
Não sou defensor da política racial americana, do apartheid ou mesmo do antagonismo entre brancos e negros, não busco revanchismo, preconceito, ou o que possa ter ligação com essa idéia, mas o fato é que, sobretudo, não quero a manutenção do preconceito atual, e se nada de concreto e imediato for feito para possibilitar que o negro ascenda socialmente, continuaremos sempre nos vangloriando de nosso país mestiço, da mistura e da convivência pacífica entre cidadãos de todas as cores.
Não vamos negar o racismo que sempre existiu e que existe em nosso país. Quem tem a tonalidade de pele preta sabe com absoluta certeza que há preconceito racial sim, e não é preciso grande esforço para provar isso.
Se com as cotas o preconceito “aparecer”, garanto aos senhores que para nós não será muito diferente do que já é, e acho que vale a pena comprar o pacote, já que dessa vez viria algo de bom: os negros ocupando parte das cadeiras nas salas de aula das universidades federais.
No geral sou contra as cotas, e a maioria dos negros que conheço também são, mas enquanto elas forem necessárias como reparo de injustiças históricas e enquanto não me apresentarem outro mecanismo real e factível de inserção dos negros na sociedade, sou a favor.
Celso Athayde – Conselheiro Nacional da CUFA
sábado, 6 de junho de 2009
Petistas indicam Cufa e Pronera ao Prêmio Darcy Ribeiro de Educação
A Central Única de Favelas – CUFA e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – Pronera estão concorrendo ao Prêmio Darcy Ribeiro de Educação.
A indicação foi feita pelos deputados federais do PT Eudes Xavier (CE), Angela Portela (RR), Carlos Abicalil (MT), Fátima Bezerra (RN) , Fernando Nascimento (PE), Iran Barbosa (SE) , Emiliano José (BA) , Pedro Wilson (GO) e Reginaldo Lopes (MG). Para os deputados, as entidades têm prestado extraordinário trabalho na área da educação popular, com projetos de inclusão social.
Saiba Mais ...
Darcy Ribeiro (26/10/1922-17/12/1997) – nasceu em Montes Claros. Forma-se pela Escola de Sociologia e Política da Universidade de São Paulo (USP) em 1946. No ano seguinte, como etnólogo do Serviço de Proteção ao Índio, passa períodos com várias tribos indígenas. Publica os livros Religião e Mitologia Kadiwéu (1950); Línguas e Culturas Indígenas do Brasil (1957; Arte Plumária dos Índios Kaapor (1957), este em colaboração com sua mulher, Berta Ribeiro; e A Política Indigenista Brasileira (1962). É chefe da Casa Civil da Presidência da República entre 1963 e 1964. Com o golpe militar, foge para o Uruguai, onde vive por quatro anos. Volta definitivamente ao Brasil em 1974 e passa a participar da política carioca. Em 1982 elege-se vice-governador do Rio de Janeiro na chapa liderada por Leonel Brizola pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT). Concorre ao governo estadual em 1986, mas é derrotado. Em 1990 elege-se senador pelo Rio. Escreve romances como Maíra (1977), O Mulo (1981), Utopia Selvagem (1982) e Migo (1988). Morre em Brasília.
“O livro mais importante do Brasil é o Casa Grande & Senzala, de Gilberto Freyre. Mas é o ponto de vista da classe dominante sobre o que é a casa-grande e a senzala. Não explica o Brasil. Eu sempre tive como preocupação explicar as causas do desenvolvimento desigual dos povos americanos e, por isso, escrevi As Américas e a Civilização.” Darcy Ribeiro.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Grupo RBS x Crack
O Grupo RBS lança Campanha de combate ao Crack: CRACK, NEM PENSAR.
O Coordenador da Cufa no Rio Grande do Sul, Manoel Soares, foi um dos convidados para compor o quadro de debates no lançamento da campanha de combate ao crack lançada nesta quinta feira (28/05/09) pela da RBS TV, afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Sul.
Além de debater o tema, Manoel Soares fez a matéria de abertura da campanha, a presença da Cufa no lançamento também foi marcada pela participação de Dinorá Rodrigues sendo entrevista para falar de prevenção.
No auditório do lançamento a executiva social da Cufa Ivanete Pereira assistia atentamente os debatedores que versavam sobre um tema de seu conhecimento, pois ela realiza ações preventivas no morro Santa Teresa, Zona Sul de Porto Alegre.
Site oficial
www.cracknempensar.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)